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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Azeitona e Óleo de Oliva – Aumenta Esperança de Vida e Diminui Risco de Câncer


A comunidade científica continua encontrando mais benefícios de saúde de azeitonas. A azeitona e o azeite são a base da dieta mediterrânea, considerada das culturas com maior longevidade do mundo.
As azeitonas são um alimento rico em gordura que é obtida da árvore tradicional da região do Mediterrâneo “Olea europaea” (oliveira).
O seu óleo é utilizado na alimentação, medicina ou cosméticos e antigamente era até utilizado como combustível para as lâmpadas tradicionais.
A azeitona é rica em ácidos graxos monoinsaturados, o que está ligado a uma maior esperança de vida. Também está associada a menor risco de doença cardíaca, pressão arterial alta e derrame cerebral, especialmente em comparação com os os nives altos destes indicadores nos países norte-americanos e europeus do norte.

Propriedades Anticâncer

O fitonutriente no azeite de oliva, oleocanthal, imita o efeito do ibuprofeno na redução da inflamação, o que pode diminuir o risco de certos tipos de câncer, como o câncer de mama.
Num estudo publicado pelo conselho superior de investigações cientificas espanhol, são referidas as evidências crescentes de que os óleos monoinsaturados, como os do azeite, podem estar associado a um risco diminuído de ocorrência de alguns tipos de câncer. Compostos fenólicos do óleo extra virgem de oliva, como hydroxytyrosol e tocoferol, são antioxidantes que eliminam radicais livres. Estes permitem minimizar a quantidade de espécies reativas de oxigênio gerados pela peroxidação de ácidos gordo, conhecido por diminuir o risco de desenvolvimento de câncer.

Propriedades Antienvelhecimento (Proteção dos Telômeros)

A azeitona ou o azeite de oliva é rico em antioxidantes, especialmente vitamina E, o que reduz o estresse oxidativo. Também está ligado á diminuição do risco de câncer e proteção dos telômeros. Entre os óleos vegetais, o azeite é o que tem o valor mais alto de gordura monoinsaturada, que não oxida no corpo, ao contrário da gordura poliinsaturada que oxida mais facilmente e pode aumentar o risco de patologias associadas.
Num artigo do “British Medical Journal” foi analisado se a adesão à dieta mediterrânea está associada com maior comprimento dos telômeros, um biomarcador de envelhecimento.
Os resultados deste estudo associam a adesão à dieta mediterrânea (que inclui óleo de oliva) com telômeros mais longos.

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